Animais também precisam de cuidados contra a “gripe”

Animais também precisam de cuidados contra a “gripe”

Em meados de abril é a época mais comum que nós humanos nos vacinamos contra a gripe, visando proteção contra uma doença que é conhecida e pode ser considerada comum, mas que pode se tornar grave conforme cada caso. Por isso a importância da imunização.

 

E a gripe não afeta apenas os humanos. Animais também podem ser contaminados com vírus que causam sintomas semelhantes à gripe. Em cachorros, a traqueobronquite infecciosa, conhecida popularmente como gripe canina, é uma das principais infecções que podem ocorrer.

 

Ela pode ser transmitida por contato direto com animais infectados e por contato com objetos contaminados. Indisposição, perda de apetite, tosse, coriza, secreção nos cantos dos olhos e febre são seus principais sintomas. Seu quadro pode se tornar grave.

 

Em gatos, a gripe felina é o nome popular utilizado para três doenças com sintomas semelhantes à gripe humana, a rinotraqueíte, a calicivirose e a clamidiose. Espirros, tosses, perda de apetite, febre e inflamação nos olhos, com alguns casos de corrimentos nasais e oculares, são seus sintomas. A transmissão ocorre pelo contato com as secreções nasais e lacrimais, assim como pela saliva.

 

Vale ressaltar que seres humanos não se contaminam com esses sintomas apresentados pelos animais. Para todas essas doenças, a vacina é a principal ferramenta de proteção para seu animal de estimação.

 

– É fundamental que os donos de pets conversem com um médico veterinário e se informem sobre o esquema vacinal correto para o animal e assim forneçam a proteção recomendável. Além disso, seguir todo o cronograma vacinal para outras doenças também é muito importante para a saúde do animal – frisa Camille Annoni, médica veterinária da clínica Bixo Peludo, de Carazinho.

Sobre o autor

Rodolfo Sgorla da Silva administrator

Rodolfo Sgorla da Silva (MTB/RS 18546) é o Jornalista Responsável e Diretor da RS2 Comunicação. É pós-graduado em Jornalismo Esportivo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); possui 10 anos de experiência como jornalista em veículos de imprensa e outras empresas como repórter do jornal O Alto Uruguai, de Frederico Westphalen; repórter e editor do Grupo Diário da Manhã, em Carazinho; e assessor de comunicação e marketing da Stara Brasil, em Não-Me-Toque. Possui experiência em reportagens sobre agronegócio; cobertura de grandes feiras agrícolas e outros eventos importantes do setor econômico; e relacionamento com a imprensa.

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